quarta-feira, 29 de novembro de 2017

BULLYING PROFISSIONAL: MULTIFACES DA INTOLERÂNCIA E PRECONCEITO

O Instituto onde eu trabalho conta atualmente com o que se pode chamar de a equipe número um em termos de intolerância e preconceitos em geral Mas não estamos falando de combate e sim de prática. A atual equipe de gestores da divisão de enfermagem parece mesmo disposta a obnubilar a visão do instituto,enxovalhar o que foi definido como missão  e lançar na latrina os seus valores ,com suas práticas abusivas envolvendo desde racismo e desrepeito pelas diversidades existentes na empresa, até intolerância religiosa...abusam mesmo,cometem assédio moral de forma absurdamente desvelada e com aquiescência do diretor técnico,e se a vítima denuncia e busca apoio sindical,esses monstros satânicos travestidos de gestores se recusam a receber qualquer representante e/ou delegado sindical para mediação de conflito e busca de possivel solução, Nos últimos quatro anos tenho visto e sido vitima de atrocidades que de tão absurdas,parecem ficção...
E fala se tanto em humanização nesse instituto....deve ser porque soa bem ou está na moda,porque definitivamente, não têm a menor noção do significado da palavra.

sábado, 4 de novembro de 2017

Amenidades e Arbitrariedades no Emílio. Ribas

Esta foto tirada na véspera do dia das crianças, me fez refletir quase sem querer no que me disse uma amiga e colega de trabalho quando lha mostrei."você se destaca dos demais". Sei que não o fez com segundas intenções mas essa observação me levou imediatamente ao motivo porquê eu estava ali quando os super heróis passaram pelo térreo do ambulatório. .. Depois de 10 anos prestando serviço nesse setor,fui transferida de forma arbitrária para o setor de PS onde não tenho condições de trabalhar,pois tenho restrições medicas e aguardo readaptaçao funcional como a maioria dos servidores do ambulatório. .. Enquanto aguardo sou ameaçada de corte de ponto pelo diretor de ambulatório e supervisora do PS e sou tratada com menoscaso pela supervisora do ambulatório. ..detalhe:os demais funcionários do ambulatório foram chamados e convidados a trabalhar no PS mas TODOS SE RECUSARAM a fazer parte do quadro de funcionários desse setor embora alguns tenham aceitado colaborar esporadicamente APENAS.Mas sou a única ameaçada e coagida ...de repente passei a ser proibida de trabalhar em qualquer outro setor da instituição. Sei que tenho o direito de aguardar minha readaptação trabalhando no mesmo setor onde presto serviço há tantos anos,mas eu trabalho com um diretor que soca a mesa quando alguém discorda e diz em alto e bom som "não vou resolver porra nenhuma!"....e com uma supervisora que não consegue se controlar e agride pessoas que discordam e são hierarquicamente desfavorecidos e afrodescendentes...querer que esse tipo de ser desumano me respeite seria querer demais mesmo...eu tenho todas as diversidades que eles não toleram: tipo fisico diferente dos demais,conhecimento bem acima do exigido para o cargo,pois sou formada em Gestão Pública e meu cargo é auxiliar de enfermagem,mestiça,contesto regras injustas de gestão e conheço e luto pelos meus direitos e ainda compartilho meus conhecimentos com os outros.Tenho ainda uma atividade extra profissional incomum ao meio hospitalar pois sou ficcionista e autora de vários livros...enfim,conforme vaticinou minha ex advogada:"Eles nunca vão te deixar em paz"...e a "dita" dura no Emilio Ribas...#praquementender

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2017